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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Deus é Solitário e a gente também!


Deus é Solitário

Deus nunca nasceu, mas foi sempre um velhinho de cabelos brancos e uma barba enorme. Um dia ele se deu conta de que estava sozinho e resolveu arrumar companhia. Não havia uma deusa se quer, em lugar algum do universo, então ele resolveu se ocupar pra passar o tempo. Ele causou o “big bang” e criou as estrelas e os planetas. Resolveu pegar um pra se divertir, e 3,5 bilhões de anos atrás, ele o arrumou, criando condições pra vida evoluir nele. Ele ficava olhando, bilhões de horas á fio um procarionte virar um escarionte, depois um verme, um conodonte virar peixe que virou anfíbio e continuou até surgir os mamíferos, virar um macaco, depois um homem esquisito que se ergueu, andou e virou o que é hoje. Mas ai, acho que ele se cansou e não quis brincar mais, largou tudo ai, e a coisa ta do jeito que ta. Mas eu queria mesmo era chegar no ponto em que ele começou tudo por que estava sozinho e precisava de companhia. A Bíblia diz que fomos criados a imagem dele, então nós somos igualzinho a Ele. A gente nasce querendo companhia, cresce no meio da família, cria vínculos com alguns amigos, procura alguém pra dividir a vida, mas tem hora que a gente fica de saco cheio e acha que é melhor ficar sozinho. Ai, vira as costas pra tudo e pra todos. Mas depois, passa um tempinho e a gente se sente só. Procura alguma coisa pra se ocupar. Tem gente que tem hobby, outros trabalham, estudam, pesquisam, dedicam-se a leitura, jogam cartas, batem papo, outros não fazem p*rr* nenhuma, nada, nadica, papo pro ar sem peso na consciência. Mas mesmo ocupadíssimos, logo sentem-se sozinhos e já querem alguém ao lado de novo. Não conseguem ficar só. Ai começa outro processo, outro ciclo e lá vamos nós de novo à cata de companhia (marido, mulher, filhos, amigos, animais de estimação.... ) Será que Deus vai querer, um dia, nossa companhia de novo? Se acontecer não vou estar vivo pra ver. É que o tempo dele é diferente do nosso. Ai pode durar um bilhão de anos pra isso acontecer, e até lá eu acho que não estarei mais por aqui! Enquanto isso, a gente fica aqui, sozinho, às vezes solitários, mesmo rodeado de gente!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Silogismo ou Falácia?


Peguei um ônibus na estação de metro República numa pequena viagem em direção a Paulista. Acabei ouvindo a conversa de um cara sentado atrás de mim. Não que eu seja curioso, talvez um pouco, mas ele falava alto. Mas ai ele disse para a garota, que tentava impressionar, sentada ao seu lado: “Tava conversando com o cara, achei que ele era legal, mas o cara era gay!” Eu pensei: “Para tudo! Tem muita coisa ai nesta frase!” O ônibus continuou a viagem, e eu comecei a viajar na frase dele. Silogismo ou Falácia? Em seu subconsciente, o rapaz talvez tivesse formado a seguinte conclusão geral:
“Todos os gays não são legais. Todo cara legal não é gay. Quem não é gay é legal!”
Bem! Talvez uma conclusão particular, tipo assim:
“Todo gay não é legal, Algum gay é homem, Algum homem é legal!”
Mas ai ele precisava de uma conclusão que lhe confirmasse algo, então ele pensou:
“Todos os gays não são legais. Ora, eu sou legal. Logo, eu não sou gay.”
“É isso ai. Era ai que eu queria chegar!” Pensou ele, e continuou: “Bem, o que não é legal é ilegal, assim sendo: Todos os gays são ilegais. Ora, eu não sou ilegal. Logo, eu não sou gay.” É, porque é ilegal, do ponto de vista social ser gay, que inglês quer apenas dizer alegre. Bem, então homem que é homem não pode ser alegre. Assim, ninguém escapa dessa! Vamos parar de assistir comédias, principalmente o Pânico na TV e Casseta e Planeta. Comédia no teatro, nem pensar, coisa de v**d*! Auto-firmação? O casal levantou e os dois ficaram em pé na porta do ônibus. Ele segurava a bolsa, dela. Uma bolsa fashion ennoorrmmee pendurada nos ombros. Falava muito e a rodeava como um pombo querendo cobrir a fêmea. Ela aceitando o cortejo. Ele desceu um degrau e colocou uma perna no degrau superior e encostou-se a ela. Eu continuei na viagem.... da frase dele é claro:
“Todo homem é legal. Ora, eu sou legal. Logo, eu sou homem.”
“Todo os homens são legais. Bem, mas meu amigo gay é homem. Logo meu amigo gay é legal! Epa... pêra ai! Meu amigo gay é legal. Eu também sou legal. Logo eu sou gay. ... Pêra ai... tem algo errado nessa história.. não é nada disso!”
Se ele pensava nisso tudo, teve que parar porque o ônibus parou no ponto e eles desceram. Eu desci logo atrás. Pra terminar essa história, pode ser que eu só viajei na frase do cara e não seja nada disso, afinal, todo mundo tem um amigo homem ou um amigo legal ou um amigo gay. A maioria diz que é mente aberta e que não tem nada a ver, nada contra, etc. Não sei se é silogismo ou falácia. Acho que a maioria nem sabe o que diz, nem sabe o que pensa, nem sabe quem é, se é gay, se é homem, se é amigo, se é legal ou ilegal. E eu não sei de mais nada!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Caos Urbano - O Mendigo e o banheiro público




Precisei tirar uma soneca após o almoço, pois ontem, o horário mudou. Horário de verão. Tento adaptar-me. Mais de uma hora depois, ainda dormente, semi-acordado fui a cozinha preparar uma xícara de café expresso. Enquanto esperava a água esquentar no micro ondas, abri a janela da lavanderia para olhar o movimento na rua. Da janela do quinto andar, onde moro, notei um mendigo parado na calçada que imediatamente chamou minha atenção. No dia anterior, eu tinha passado por um mendigo deitado, dormindo na calçada de uma rua no bairro de Higienópolis, e pela primeira vez, não virei o rosto e fingi que não havia ninguém ali, diminui o passo e olhei para o rosto dele. Era um homem jovem de, talvez, uns 25 anos, aparência saudável, pardo, com cabelos crespos, calças de cor marrom, não sei se era a cor original ou era marrom de sujeira. Usava uma camiseta igualmente encardida e tinha os pés descalços. Devia estará sem tomar um banho pelo mesmo numero de dias que não cortava o cabelo e fazia a barba, um bom par de semanas. Ao ver o mendigo da janela, perguntei: “Será que é o mesmo homem que vi ontem?”. Do outro lado da rua, ele continuava parado, olhando um pedaço de papel em suas mãos. Duas moças que, caminhando paralelamente, subiam a rua em direção a rua da Consolação, separaram-se diante dele. Uma foi à direita, outra à esquerda, sendo que esta última desceu da calçada, caminhou pela rua e só voltou após ultrapassar o local onde ele estava parado. Mais uma senhora passou, olhou para ele, sem se afastar e seguiu em frente. Possivelmente uma dessas pessoas que sentem pena de mendigos e os vê como desafortunadas criaturas que merecem uma esmola, caridade ou uma chance na vida. Mas o eu que vi a seguir causou um misto de consternação, desassossego e até irritação. O mendigo desceu as calças, descobrindo as nádegas, agachou-se e defecou ao pé de uma das majestosas árvores que ainda resistem na rua Dona Antonia de Queirós, no final da rua Bela Cintra. É isso mesmo ele c*g** na rua, em plena três horas da tarde. Foi algo rápido, durou menos de um minuto e não passava ninguém perto naquele momento. Não acreditei. Queria ter uma filmadora nas mãos. Da minha posição privilegiada, olhei ao redor para ver se alguém via o que eu via. Surgiu então um homem branco, vestindo um terno azul marinho que atravessou a rua indo ao encontro dele. Eu, possivelmente, teria feito o contrário, teria atravessado a rua para o lado oposto para não ter que deparar-me com o produto do mendigo. Mas o senhor tinha um propósito. Ao chegar perto do mendigo, este já em pé, examinava um pedaço de papel que pegara do chão. Estava parado quando o homem de terno aproximou-se e começou a conversar com ele. Não ouvi o que dizia, mas ele falava de forma dura e ríspida. O corpo rígido, movimentando principalmente os dois antebraços e os dedos indicadores. Ele não disse pouca coisa, pois a conversa durou quase um minuto. O mendigo abaixou a cabeça e o ouviu sem esboçar reação. Ao terminar, o homem de terno seguiu em frente, a passos largos, cabeça erguida, missão cumprida. Imagino o que ele tenha dito. Provavelmente o que eu gostaria de dizer naquele momento: “Seu sujo, porco, imundo. Você pensa que a rua é sua casa ou sua latrina? Escória social, você não sabe que há lugares certos para as pessoas andarem, os carros circularem, colocar o lixo? Que as pessoas moram em casas e que em suas casas há lugares estabelecidos para comerem, dormirem, cozinhares e também defecarem e tomarem banho? Você não sabe que o que você acabou de fazer é indecente, imoral e ilegal?” Logo depois, duas senhoras passaram por ele, sem saberem o que havia acontecido, pois vinham pela parte de trás da árvore, olharam pra ele. Uma com indignação, possivelmente devido sua aparência e o que ele representa para a sociedade, a outra olhou com dó. Não disseram nada verbalmente, seus corpos e reações passaram toda a mensagem. Um senhor que cruzou com elas, e que provavelmente havia visto tudo de longe quando subia a rua olhou para ele rapidamente e ao passar perto da arvore lançou um olhar para o coco no chão. Sabe-se lá pensando em que! O mendigo parecia alheio a tudo, jogou o pedaço de papel no chão, cutucou os bolsos e pegou um outro pedaço de papel que havia guardado. Abaixou-se e o colocou com cuidado no chão, em simetria com a calçada. Pegou um outro, um desses que as pessoas “normais”, decentes, cidadãos trabalhadores que pagam impostos jogam no chão. Cidadãos que fazem do muro em frente o meu prédio, banheiro, urinando ao voltarem das boates da rua Augusta, antes de pegarem seus carros. O mendigo olhou o papel com calma, analisou e colocou no bolso substituindo o pedaço anterior. Acho que ele não é “normal”, deve ser um doente mental, alguém que se perdeu da família e é procurado por anos. Um desses que dorme em albergues no inverno, mas que em dias quentes dorme sobre papelões ou cobertores velhos nas ruas da cidade. Quase senti dó dele, mas o micro-ondas começou a apitar, avisando que a água do café estava quente e eu voltei ao que havia me proposto a fazer. Preparei o meu café e vim para a frente do computador escrever esta história. Escreve-la antes que eu me esqueça dela e do que vi.

domingo, 26 de outubro de 2008

Caos Urbano - Introdução






(Foto by Luiz Sarti)

Caos Urbano será o título de uma série de crônicas à respeito da cidade de São Paulo. A idéia de escrever este conjunto de crônicas sobre a cidade e minha vida aqui surgiu depois de fazer um “chat” (já aportuguesaram esta palavra? Seria chate? ) com um amigo, médico anestesista, morador e natural de Fortaleza. Ele estudou, formou-se e fez residência em São Paulo. Há pouco mais de um ano ele voltou para Fortaleza. Perguntei se estava gostando de morar lá, junto da família e dos antigos amigos e sua resposta foi: “Depois de morar em São Paulo, o resto é resto.” Concordei com um sorriso. Ele não viu pois a câmera estava desligada. Pensei em minha própria experiência. Morei o ano de 1999 em Londres e esta era minha frase em relação a outras cidades no mundo: “Depois de Londres, o resto é resto”. Mas obviamente aqui no Brasil, São Paulo é São Paulo, só rivalizaria com Rio de Janeiro e lá no fim da fila com Curitiba ou Porto Alegre. Sei que muita gente preferiria estar morando em Fortaleza, perto do mar, das jangadas e falésias, longe do frio invernal. Ao concordar, pensei em termos de tamanho, novidades, tecnologia, oferta de atividades culturais e profissionais. Eu e meu amigo João somos típicos ‘homus urbanus”. Gostamos de baladas, de sair com os amigos, beber em bares e cafés, conversar até de madrugada rodeado de pessoas desconhecidas, fumar a fumaça do cigarro alheio, ver gente, ir em livrarias, exposições, cinema ver filme esquisito. Em Fortaleza pode-se fazer o mesmo, mas não é a mesma coisa! Digitei em resposta, sem pestanejar: “Concordo plenamente” Mas acrescentei “O ruim aqui é o caos urbano”. Me referia ao trânsito infernal, que só piora com mais de quinhentos novos carros sendo despejados nas ruas da cidade diariamente, a poluição, que pode ser vista na linha do horizonte nos dias secos de inverno, o lixo nas ruas que as pessoas jogam, ato impensado, transferido culturalmente de geração em geração, ao barulho dos motoqueiros buzinando até pra pombo que atravessa a rua na frente deles, os motoristas apressados, estressados, mal-educados entre outras coisas. Foi assim então, que surgiu a idéia de escrever minhas experiências sobre as coisas que vi, desde que mudei para o bairro da Consolação em fevereiro de 2008. Também o que eu tenho visto e com certeza verei doravante. Por isso, bem-vindos nessa viagem pelas minhas experiências nas ruas desta cidade caótica mas que eu adoro, que faz coisas acontecerem a cada minuto. Bem vindo ao caos urbano.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Bom começo de manhã



(Foto by Luiz Sarti)
Você já vivenciou dias em que parece que todos abrem as portas pra voce? Hoje aconteceu comigo. Estou na correria, como sempre, mas quem não esta? Levantei as 9hs, coisa rara, normalmente levanto às 6h30. Fui fazer um exame médico em um laboratório e tudo foi simplesmente acontecendo, tão suavemente que eu nem acreditei. Sai do apartamento e o elevador estava esperando por mim, com as portas abertas. Na portaria, antes de pedir, o portão foi aberto. A rua estava, inacreditavelmente sem carros e pude atravessá-la em seguida. Cheguei no ponto de ônibus e o que eu iria pegar já estava subindo a rua, entrei, sentei, logo desci. Quando cheguei na faixa de pedestres para atravessar a avenina Paulista, o farol estava verde para mim. Cheguei no laboratório, entrei e para minha grata surpresa, já havia uma senha na maquininha, esperando para ser tomada. Alguém havia apertado o botão duas vezes e ela ficou lá, esperando alguém apanhá-la. Perguntei pra recepcionista se podia pegá-la e ela respondeu: "Pode sim, e já estão chamando este número lá no painel". Peguei a senha e fui atendido super bem e com simpatia. Em seguida, mal sentei e logo fui chamado para a sala de coleta. Atendente super simpático, bateu o maior papo comigo enquanto coletava o sangue. Depois disso tudo, só uma coisa deu errado, a máquina de café não estava funcionando, mas o café daquela máquina não é bom de qualquer forma, mas tinha biscoitos e peguei alguns extras. Sai do laboratório, carros parados e eu atravessei a rua, e já havia um ônibus parado no ponto, e acreditem, a porta estava literalmente aberta. Quase nao havia carros na rua Augusta, do lado oposto, e cheguei no ponto de ônibus quase sem perceber. Cara! Não estou acostumado à isso! Enfim, espero que o resto do dia seja assim, não só pra mim, mas para todo meus caros amigos!


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Lu Tador Mente?

Eu explico:

Lu = Luiz
Lutador = Luta pra conseguir o que quer, nada vem de graça.
Lu ta dor = "Luiz, ta doendo!" "Doi o que meu caro?" "Doi tudo, o corpo a alma o bolso. A saudade!"
Luta dor = Luta contra a dor, dá um jeito nela, não espera uma cura.
Lutador mente = Luta, trabalha com a mente, com a razão, lógica, (iluminismo), sem emoção,
sem romantismo. Pelo menos ele tenta! Já vi ele chorar no cinema! (smirk)
Lutador mente = Lu conta mentiras, mentiras brancas, meias verdades, quem nao mente?
Deixar de contar a verdade é mentira? Se for para o bem da humanidade, por que nao? Muita gente faz qualquer coisa pra saber a verdade, depois que a descobre, se é que ela existe, afinal, a verdade é aquilo que voce acredita ser verdade, não sabe o que fazer com ela. Mas ele é ruim pra mentir. É tao transparente que logo se ve que ele está mentindo. Tão ingênuo!!
Lu ta dormente = Ele está entorpecido, quieto, calmo, estagnado. Entorpecido pela vida,
experiência, já viu muita coisa. Não se deixa enganar fácil, pelo menos tenta! Finge um pouco que não vê as coisas. Olha pro bonito e desvia os olhos do feio. As vezes prefere esquecer a ter que enfrentar, mas é o lado humano dele! Ele está quieto, calmo, porque está gostando, ficando, amando, sei lá. Esta feliz com o que tem agora, acredita que felicidade é aceitar o que se tem. Mas sei que isso pode mudar a qualquer hora! Aí começa um novo ciclo! Estagnado? Só à vista dos desapercebidos. Na verdade, ele sabe o que quer e vai atrás. É que no momento ele esta curtindo o que conseguiu! (Trabalho, apartamento, amor, amigos, saúde, etc....) E também é que, como a maioria dos brasileiros, ele deixa primeiro a água bater na b**da pra depois começar a nadar. Mas não é sempre!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

A primeira vez a gente nao esquece!

Acabei de criar um blog
Espero dar conta do recado e escrever todos os dias...
talvez toda semana.... Pelo menos isso! ne?!
Por que ter um blog?
Bem eu invento um monte de coisas
Escrevo pra nao esquecer, pra nao pirar
pra esquecer da vida e espairar
Hesitei, titubiei, vacilei
Medo de dar a cara pra bater???
Auto-crítico pra sempre!!! (parodiando um amigo)
Bem, criei coragem e agora vou escrever pra todo mundo ler
o que eu penso, o eu eu acho, o que eu vejo..
quando vejo, porque sou bem tapado, introspectivo
esqueço de olhar pra cima, pros lados e perceber as coisas
Deixa eu avisar... os desavisados
Mudo mais que o tempo em Sao Paulo, minha nova cidade,
Eu sei que muitos acham que eu sou a pessoa mais estável do mundo
Ledo Engano = (engano pueril, ingênuo), Sou igual as placas tectônicas em Los Angeles

Voces lerão de tudo aqui:

poemas escritos antigamente.... escritos hoje e amanhã
Crônicas, paródias, coisa nada a ver = (nada a acrescentar)
Coisas nada haver = (nada existir)
experiencias, testemunhos, bobagens, coisa séria, etc
Bem, esta foi minha primeira blogagem, bobagem!!
Com o tempo verão mais e dirão se estou certo ou errado
ou louco desvairado!
RZ