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segunda-feira, 22 de março de 2010

Paris II
















Domingo mudamos de hotel. Hotel Jarry na Garre d’Est. Senti um cheiro forte no banheiro e tive ânsia de vômito. Deixamos as malas e fomos ao Louvre. A Gioconda estava lá para nos recepcionar com seu sorriso enigmático. Não havia a horda de japoneses que vi em 1995, quando a vi pela primeira a vez. Dica: Viaje para Paris em épocas de crise financeira no Japão. Aproveitei, usei e abusei da minha nova câmera com zoom fantástico e ajuste de luminosidade perfeita. Cada detalhe um flash, ou melhor, sem flash! Depois, Arte Greco-romana (Andréia fez grego clássico na USP, agora faz sânscrito).

Hora de almoço: Estava enjoada. Nem terminei a Stella Artois morna. Caminhada pelo jardin de Tuillerie, passeio de bateau Mouche e Torre Eiffel. Topo fechado para reforma. Era meu aniversário. Queria jantar no restaurante da torre, mas não podia nem pensar em comida. Estomago totalmente embrulhado. Fila desorganizada e quase tive um piti lá em cima. Sabe aquele ataque de pânico, você quer sair do lugar e não consegue? Mas mantive a classe.

O ruim mesmo foi acordar a noite para ir ao toillete mais de três vezes. Dia seguinte em Montmartre: Moulin Rouge, Pigalle, Sacre Cour com direito a missa e coral em Frances, place du Tertre, souvenirs e metro até o Musée D’ Orsay. Fechado L. Bus até Champs Élysées, compras na L’Occtitani e Sephorá e muito frio.

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