LINGUADIRETA é Um blog para te ajudar a aprender estratégias de ensino e aprendizagem da língua inglesa e outros idiomas. Como fazer uso de filmes, música, livros, podcasts etc, para otimizar o aprendizado. LUTADORMENTE é um blog onde eu dou vazão a minha criatividade como escritor.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Mi Buenos Ayres Querido!!! ?Eles falam espanhol?
Estive em Buenos Aires pela ultima vez em 1995. Fui de carro com dois amigos. Saímos de Campinas, seguimos até Torres, RS onde pernoitamos. Dia seguinte seguimos, via Uruguay. La nos separamos, eles foram a negócios e eu para visitar duas amigas, Marcela e Mirta. Conheci a Recoleta outras partes da cidade. Visitei o porto que estava sendo preparado para ser o Puerto Madero. Voltei agora em 2009 e estava curioso para ver como estava a cidade, quase 14 anos depois. Foi só uma tarde e uma noite, mas o suficiente para matar minha curiosidade. Inevitável a comparação com São Paulo e outras cidades. No caminho para do aeroporto vi só uma favela, mas há. Há também prédios mal conservados. Já na cidade, há poluição visual. Não como era em São Paulo, mas uma lei como a nossa deixaria a cidade ainda mais bonita. Carros novos e velhos pelas ruas. Moradores de rua, mas não tanto quanto aqui. Crianças nos faróis, mas menos que aqui. Não estive em Madrid, mas tive a impressão de estar. Já estive em Paris e tinha a impressão de estar lá novamente. Buenos Aires tem gente bonita e elegante. Dava vontade de tirar fotos de cada senhora septuagenária que passava com terninho, jóias, maquiada e cabelo arrumado. Os homens, guapos italianos falando espanhol. Na recoleta decepção. Tudo largado, calçada cheia de buraco, prédios, outrora em reforma, abandonados. Mudou o público que freqüenta o local. As pessoas aproveitam o final da tarde nos parques. Passeiam com os cães, lêem, conversam. Parece que se sentem mais seguras do que nós aqui em São Paulo. Muita gente nos bares e cafés. Happy Hour. Restaurantes impecáveis. Apresentação do prato de primeira. Sabor? Dá pra comer! Glauco definiu bem a cidade ao dizer a um gringo: São Paulo tem sua beleza, mas Buenos Aires é mais charmosa. Não dá pra negar e já faço planos de voltar.
Eu falo Espanhol. ????
Estudei espanhol em 1997 e 1998. Não levei muito a sério e não tenho usado. Virou portunhol. Resultado? Da pra se comunicar, mas é frustrante! Na viagem para a Argentina, tentei reativar meu espanhol. Prestava atenção nas placas e no que as pessoas diziam e ia pegando alguma coisa. No avião via escrito na caixinha de leite: leche entera, larga vida. Na rua, já na cidade, li numa placa de estacionamento proibido: Dias habiles. Aprende-se com as placas de lojas: Carniceria. Ai tem as coisas que você ouve e repete, tipo: pan, vino, largo (grande), caje, esquierda, listo (pronto), ascenso y descenso, bife bien cosido, papas fritas, palomitas, carretera. Mas também há muitos problemas. Pra começar, a pronuncia na Argentina. A azafata (aeromoça) pergunta para nós ao oferecer bebida: /sprai lai/? O que? Perguntamos com aquela cara de quem ouviu qualquer língua, menos inglês, espanhol ou português. E a aeromoça aponta para a Sprite light. É isso ai. Brasileiro tem costume de colocar vogal no fim das palavras em inglês. Hot dog, vira hoti dogui, mas lá eles tiram as vogais completamente. Coca light vira cocalai. E os nomes? Mi amigo se llama /guirrirmo/. Você tenta repetir sem sucesso e ai descobre que é Guijirmo, variação de Guilherme. Ushuai, eles dizem algo /ussuai/. Bem, lembrei que tive professores colombianos, cubanos, espanhóis, brasileiros que moraram sei la onde, e ai foi uma mistura de sotaque que reflete bem o que acontece aqui na America do sul. To pensando em retomar meus estudos pois planejo ir apara a Espanha ainda este ano. Minha duvida é se la eles irão me entender ou se eu irei entende-los.
Eu falo Espanhol. ????
Estudei espanhol em 1997 e 1998. Não levei muito a sério e não tenho usado. Virou portunhol. Resultado? Da pra se comunicar, mas é frustrante! Na viagem para a Argentina, tentei reativar meu espanhol. Prestava atenção nas placas e no que as pessoas diziam e ia pegando alguma coisa. No avião via escrito na caixinha de leite: leche entera, larga vida. Na rua, já na cidade, li numa placa de estacionamento proibido: Dias habiles. Aprende-se com as placas de lojas: Carniceria. Ai tem as coisas que você ouve e repete, tipo: pan, vino, largo (grande), caje, esquierda, listo (pronto), ascenso y descenso, bife bien cosido, papas fritas, palomitas, carretera. Mas também há muitos problemas. Pra começar, a pronuncia na Argentina. A azafata (aeromoça) pergunta para nós ao oferecer bebida: /sprai lai/? O que? Perguntamos com aquela cara de quem ouviu qualquer língua, menos inglês, espanhol ou português. E a aeromoça aponta para a Sprite light. É isso ai. Brasileiro tem costume de colocar vogal no fim das palavras em inglês. Hot dog, vira hoti dogui, mas lá eles tiram as vogais completamente. Coca light vira cocalai. E os nomes? Mi amigo se llama /guirrirmo/. Você tenta repetir sem sucesso e ai descobre que é Guijirmo, variação de Guilherme. Ushuai, eles dizem algo /ussuai/. Bem, lembrei que tive professores colombianos, cubanos, espanhóis, brasileiros que moraram sei la onde, e ai foi uma mistura de sotaque que reflete bem o que acontece aqui na America do sul. To pensando em retomar meus estudos pois planejo ir apara a Espanha ainda este ano. Minha duvida é se la eles irão me entender ou se eu irei entende-los.
Patagonia e Terra do Fogo - Aprendi que ....
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Viagem a Tierra del Fuego e Patagônia Argentina
Acidentes, Incidentes e Surpresas
Depois do check-in, descobri que não poderia embarcar com a bagagem de mão. Eu tinha frascos com líquido acima de 100 ml. Voltei para despachar a frasqueira. Tirei o que precisava, meus documentos, passaporte, carteira, um livro e a caderneta para anotações. Ao entrar no avião me lembrei de algo. Eu havia separado R$ 70,00 para pagar o taxi na volta e havia colocado em um bolso do lado de fora da frasqueira. Na pressa me esqueci de pegar o dinheiro. Não podia fazer mais nada, a não ser contar com a sorte. Ao chegar em Buenos Aires constatei o que já era previsto. O dinheiro havia sumido. Dei bobeira. Fui roubado!
Em Ushuaia, Terra do Fogo, me desgarre (me perdi) do grupo. Havia esquecido de pegar o endereço do hotel e não lembrava o caminho. Fui pelo faro mas não funcionou. Nem conseguia lembrar de como era a rua e as casas em volta. Andei, virei esquinas, subi, desci e nada. A esta altura já tinha tirado o casaco e amarrado a blusa de lã na cintura. Decidi voltar a agencia de turismo, Prestigio, e pedir ajuda. De repente, surge um ônibus da agencia na minha frente. Peço pra parar e explico o que ocorreu. Pablo, o motorista, muito simpático, ligou pra agencia, deu meu nome e conseguiu o nome do hotel. Me deixou na porta. Ficava uma quadra de onde eu estava!!!
Na viagem de avião, entre Ushuaia e Calafate, pegamos uma tempestade. Chegamos ao aeroporto sob forte chuva. Seguimos ao hotel e a cidade estava quase alagada. Pensamos que o nosso passeio ia ser uma droga chovendo assim o resto da semana. Surpresa. No mesmo dia a chuva parou e ficamos sabendo que em Calafate, Patagônia quase não chove. O clima é seco, quase desértico. Não chovia daquela forma havia cinco anos. No dia seguinte a impressão que se tinha era que não havia chovido no dia anterior. O sol brilhava forte e o vento ardia frio.
Minha preocupação era conseguir uma boa capa de chuva para os passeios que faríamos. No hotel, ao ver um casal entrando com capas plásticas nas mãos, perguntei onde haviam comprado, pois queríamos comprar também. Eles disseram que tinham comprado numa loja dentro do Parque Nacional Los Glaciares por 20 pesos. Pensamos em andar pela cidade procurando capas por um preço melhor. Surpresa. Minutos depois, eles voltaram e deram as duas capas para nós. No final nem precisamos das capas, mas o gesto foi muito bonito!
No aeroporto em Bs As os pais do Glauco encontraram, por acaso, uma professora de inglês que trabalha na escola deles em Santo André. Ela pegou o mesmo vôo e sentou numa fileira na nossa frente. Parecia coisa combinada!
domingo, 11 de janeiro de 2009
Meu aniversario de 47 anos

Cristiane Torloni 51 anos em 2008
Michelle Pfeiffer: nascida em 1958 (51 anos)
Demi Moore 46 anos de idade em 2008
George Clooney - 47 anos em 2008
Tom Cruise e Brad Pitt 45 anos em 2008





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Hoje dia 11 de janeiro de 2009 completo 47 anos de idade. Ontem reuni alguns amigos em um café e teve até bolo. Foi ótimo e já estou pensando em uma festa para quando fizer 50. Fechar um clube, festa temática, contratar banda, drinks, comida, bolo, pista de dança e fogos de artifício. Reunir todos meus amigos e celebrar. É incrível esta historia de idade. Queria tanto fazer 18, tirar carta de motorista. Fiz. Queria ter 21 pra ser maior. Passou. Fui chegando aos 30 e achei que estava ficando velho. De repente fiz 40 e agora 47. O corpo envelhece (?), mas a mente, cada dia melhor. Até pouco tempo não gostava de dizer a idade. Achava que as pessoas tinham preconceito, e acho que alguns ainda têm. Só posso sentir pena deles! Afinal, todos passam pelo mesmo processo. Hoje tenho orgulho de dizer minha idade. São 47 anos de experiência, de uma vida bem vivida. É bom ouvir as pessoas dizerem: “Nossa, não acredito! Parece ter menos!” . Quando fiz 29 uma amiga perguntou minha idade e depois que respondi ela fez cara dramática e disse: “Não acredito! Sério mesmo? Não pode ser! Eu jurava que você tinha 28!” – Imaginem a minha cara! O que ela diria hoje? Bem, eu tenho a idade ou quase a idade de muita gente famosa por ai que estão no auge não só da vida profissional como ainda são símbolos sexuais. Calma, não tenho tal pretensão. Fiz minha parte desde os 20. Era gordinho, comecei a fazer exercícios e fiz reeducação alimentar. Evitei sol, cigarro, drogas e beber até cair. Vinho nas refeições sim, cerveja no final de semana também. Resolvi meus problemas rapidamente sem deixar magoas virarem rancores. Dormi minhas oito horas por noite, nem mais nem menos. Sorri muito e sempre procurei ser feliz. A genética ajuda mas a gente pode dar uma forcinha pra ela. Acima de tudo, me mantive jovial e ao lado de pessoas de mente jovem (Porque tem muita gente com 20 ou 30 e cabeça cheia de ferrugem por ai!) Vou continuar a viver assim porque tem dado bons resultados. E nao vem com esse papo que os famosos sao ricos e nao fazem mais nada na vida alem de ir a academia e cirugião plástico. Sou uma pessoa comum. Logo farei 48, 49 e finalmente terei minha festa de 50.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Adeus 2008 Bem vindo 2009
Meu fim de ano:
Passei o final do ano no Guarujá. Convite de última hora do Claudio e Ricardo. Precisava muito disso. Relaxar, dormir até tarde, molhar os pés nas águas do mar e sentir a areia massageando os pés. Os dias passaram rapidos, houve dias de sol e chuva, mas cada um melhor que o outro. Claudio e Ricardo são amigos de verdade, animados, que colocam voce pra cima. Saimos, comemos muito, nadamos, conversamos sobre coisas sérias e coisas banais. Rimos, dançamos, e vivemos cada dia, como tem que ser.
Teve café da manhã preparado por mim, jantinhas preparadas pelo Ricardo. Tivemos a visita do Renato no sabado e conhecemos o Gustavo. Encontramos o Alex por acaso ja no final da viagem. Conheci pessoas interessantes de Minas que passavam as férias lá. Saimos pra dançar a noite. Tomamos chuva na praia.
Tive tempo para refletir e traçar planos para o ano de 2009. Descobri que só somos felizes se sabermos exatamente o que queremos a longo prazo. Sei o que quero e vou buscar isso, sem esperar que caia do céu. Mas sem pressa, tudo no tempo certo.
Acabou 2008 e só guardo boas lembranças deste ano. Será um daqueles anos que servirão de referencia no futuro. O ano em que comprei o meu apartamento, me mudei pra Sao Paulo e local de trabalho. Criei uma nova rotina e conheci a vizinhança. Um ano em que conheci pessoas novas, fiz novos amigos e sedimentei amizades antigas. Andei de balão, amei, sofri e também fui feliz. Um ano em que me preparei para o que há de vir.
Terminei 2008 e comecei 2009 na praia, ao lado de bons amigos e voltei pronto, com coragem e energia renovadas para agir, para que 2009 seja um ano bom.
Vou começar o ano e terminar minhas férias realizando um sonho. Dia 11 é meu aniversário e dia 12 viajo para a Patagonia e Terra do Fogo na Argentina. Será bom, porque não importa se o voo atrazar ou o tempo estiver ruim, eu saberei tirar o melhor de cada momento e das pessoas que estarão comigo.
O amor e a hora de dizer adeus

Dizer adeus não precisa ser triste ou dramático. Há tristeza, mas também alegria quando se pensa no quanto ambos poderão se beneficiar com a partida. Insistir em segurar a pessoa amada ao seu lado pode ser desastroso.
No filme chinês “A Promessa” um homem, que não tinha o amor da bela mulher, a aprisionou em uma gaiola para tê-la sempre perto de si. Tudo o que ela queria era fugir. Ela nunca o amou. Embora difícil, amar de verdade é deixar ir, é deixar a pessoa voltar quando ela quer. Basta deixar a porta aberta, o coração e a mente abertos.
“O amor faz crescer ao invés de conter”. Nos relacionamento devemos crescer como pessoas. Um ajuda o outro com sua experiência de vida, sugestões e apoio. Entretanto, como uma planta, as vezes crescemos tanto que precisamos ser separados em vasos diferentes para que ambos não morram. Um ou ambos precisam de um novo rumo na vida, estudar ou trabalhar fora, ou inicia uma nova fase de vida. Ambos passarão por novas experiências que as ajudarão a serem pessoas melhores. Insistir em continuar juntos é como manter a planta num vaso pequeno. Suas folhas amarelam e caem e ela acaba morrendo. É uma pena que a maioria não entende isso e se machuca.
O amor não tem prazo de validade. O amor pode começar hoje e terminar amanhã. Outros podem durar uma vida inteira. A gente não sabe quanto tempo ele dura. Mas, na verdade, o amor não acaba ele se transforma. O amor eros pode se transformar em outros tipos de amor. O amor pode ser platônico, sem contato físico. Mesmo porque, um dia isto acaba, o corpo não responde aos estímulos físicos, então sobra o amor no coração e na mente. Basta o abraço, o toque, a atenção. Assim, o amante de hoje, poderá ser um de seus melhores amigos amanhã desde que mantenham a dignidade e o respeito mútuo.
Por fim, estamos livres para amar outros, pois o coração não tem limite de espaço. Há espaço para amar várias pessoas, nossos pais, irmãos, amigos e amantes. Ao deixarmos a pessoa amada ir, abrimos espaço para que outros entrem em nossas vidas.
O primeiro requisito básico para o amor é o amor próprio. Quando nos amamos e nos respeitamos, conseguimos amar o outro sem sufocá-lo e não nos sentimos frustrados, pois não ficamos na dependência do outro para nos satisfazer. A Bíblia diz: “Amai ao próximo como a ti mesmo”, temos que nos amar primeiro. Se mantivermos o nosso amor próprio, estaremos prontos para amar outras pessoas e começar um novo processo.
No filme chinês “A Promessa” um homem, que não tinha o amor da bela mulher, a aprisionou em uma gaiola para tê-la sempre perto de si. Tudo o que ela queria era fugir. Ela nunca o amou. Embora difícil, amar de verdade é deixar ir, é deixar a pessoa voltar quando ela quer. Basta deixar a porta aberta, o coração e a mente abertos.
“O amor faz crescer ao invés de conter”. Nos relacionamento devemos crescer como pessoas. Um ajuda o outro com sua experiência de vida, sugestões e apoio. Entretanto, como uma planta, as vezes crescemos tanto que precisamos ser separados em vasos diferentes para que ambos não morram. Um ou ambos precisam de um novo rumo na vida, estudar ou trabalhar fora, ou inicia uma nova fase de vida. Ambos passarão por novas experiências que as ajudarão a serem pessoas melhores. Insistir em continuar juntos é como manter a planta num vaso pequeno. Suas folhas amarelam e caem e ela acaba morrendo. É uma pena que a maioria não entende isso e se machuca.
O amor não tem prazo de validade. O amor pode começar hoje e terminar amanhã. Outros podem durar uma vida inteira. A gente não sabe quanto tempo ele dura. Mas, na verdade, o amor não acaba ele se transforma. O amor eros pode se transformar em outros tipos de amor. O amor pode ser platônico, sem contato físico. Mesmo porque, um dia isto acaba, o corpo não responde aos estímulos físicos, então sobra o amor no coração e na mente. Basta o abraço, o toque, a atenção. Assim, o amante de hoje, poderá ser um de seus melhores amigos amanhã desde que mantenham a dignidade e o respeito mútuo.
Por fim, estamos livres para amar outros, pois o coração não tem limite de espaço. Há espaço para amar várias pessoas, nossos pais, irmãos, amigos e amantes. Ao deixarmos a pessoa amada ir, abrimos espaço para que outros entrem em nossas vidas.
O primeiro requisito básico para o amor é o amor próprio. Quando nos amamos e nos respeitamos, conseguimos amar o outro sem sufocá-lo e não nos sentimos frustrados, pois não ficamos na dependência do outro para nos satisfazer. A Bíblia diz: “Amai ao próximo como a ti mesmo”, temos que nos amar primeiro. Se mantivermos o nosso amor próprio, estaremos prontos para amar outras pessoas e começar um novo processo.
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