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quinta-feira, 23 de julho de 2009


Na primeira tarde, subi até a Igreja do Carmo, no topo de um monte e me sentei para ver o por do sol às 17h10. Céu azul, sem nuvens, típico de inverno. Temperatura caiu rapidamente. Silêncio de todos que observavam. Voltei no dia seguinte, desta vez me deitei na mureta e minha vista era as torres da igreja com obras de arte rococó. Observei os pássaros voando e a cor do sol que mudou à medida que o sol se pôs.

Conheci Henrique no primeiro dia da viagem. No domingo, na igreja da Sé, onde fui para o concerto do órgão, sentou-se ao meu lado Silvia, Rita e Adriana. Puxei papo, estudam Arte e Cultura Barroca na FAOP. Falei do Henrique e elas disseram que haviam vindo com eles. Pura coincidência. Durante o concerto, envolto pelo som de música barroca e cercado de arte barroca, peguei meu caderno para desenhar a porta da igreja. Após o concerto me separei delas, mas mais tarde as encontrei junto com Henrique na praça em frente a um restaurante e fomos a uma cafeteria.

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