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quinta-feira, 23 de julho de 2009


Quando voltava de Mariana, descendo uma ladeira em direção ao hotel, vi no caminho vi um portão, parte aberto, parte fechado e uma escadaria sinistra. Uma senhora me disse que era o morro da forca. Resolvi subir. Lá no topo, havia alguns garotos soltando pipa. Fui um pouco mais para cima e havia dois rapazes em cima de um monumento conversando. Fui até lá, mas havia um cachorro amarrado ao lado da escada. Conversamos e subi até onde eles estavam, uma espécie de pedestal gigante. Havia um tronco quebrado, pontiagudo, lá, talvez onde era a forca, ou talvez um antigo mastro. Sentados observamos o sol se por. Diego faz minerologia na faculdade e Lucas faz o colégio. Perguntaram sobre a vida em São Paulo e das vantagens e desvantagens de morar em Ouro Preto. Conversamos muito e trocamos emails. Escureceu e tive uma sensação ruim. Mistura de medo e insegurança. Quando disse que iria embora, desceram juntos. Percebi que havia mais pessoas lá, que chegaram depois. Descobri que o publico é outro depois que a noite cai.

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